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12 de abr. de 2013
Não me deixe! Transtorno de Personalidade Borderline e o abandono. (parte 1)
Postado por
Nathalia Musa
No ano 2000, eu passei pelo que as pessoas com TPB tem pavor: um abandono quase total. Um resumo da estória: minha igreja acreditava que meu problema mental era uma possessão demoníaca, e eu saí dela. Como resultado, quase todos os meus "velhos amigos" da igreja deixaram de falar comigo.
A memória é tão dolorosa que eu não sei direito como sobrevivi. Ainda assim eu o fiz e você pode sobreviver a um abandono real ou imaginário também.
A relação valia a pena?
Nos casos onde você se sente abandonado, esta deveria ser a primeira pergunta que devias fazer. O relacionamento valia a pena o sofrimento que você passou ou está passando? Era um relacionamento saudável? Você está melhor sem ele? Se a resposta for não, por que você está vivendo esta tristeza?
Isso não é para rebaixar a dor de perder um relacionamento. Mesmo em casos em que você está claramente melhor sem ele, ainda dói. Por exemplo, eu estava chateada quando terminei meu noivado com um homem abusive e promíscuo. Porém eu olhei para o relacionamento e percebi que eu estava melhor sem ele. eu realmente queria ser baleada com uma pistola de chumbinho quando ele se sentia meio sádico? Eu realmente queria ser traída com duas mulheres diferentes na mesma semana? A resposta era um enfático "não", e este insight me permitiu sobreviver o que eu sentia ser um abandono real.
O que estou perdendo e a que custo?
Esta também deve ser uma pergunta importante. O que no relaciomento que você está sentindo falta e está te deixando mal? Qual o preço dessa necessidade?
Na minha experiência com a igreja, eu sentia falta do senso de pertencer a algo. Eu estava com saudades de ser amada. Mas o preço era comprometer quem eu era. Eu tinha que negar o fato de que eu tinha uma doença, o que significava que eu não poderia ter um tratamento. Contando com o fato que eu estava frequentemente com pensamentos suicidas, psicótica ou ambos sem minha medicação, esta não era uma situação saudável. O custo de um relacionamento abusivo era simplesmente alto demais.
Você pode estar na mesma situação. Você pode sentir que tem que comprometer suas crenças mais profundas a fim de ser aceita. É importante lembrar que se você não é aceita como é, não é aceita de verdade.Se não podes ser você mesma, não és amada verdadeiramente. Esse preço vale a pena? Vale a pena sacrificar sua identidade por pessoas que querem que sejas diferente?
Posso encontrar esta minha necessidade em outro lugar?
Responder esta pergunta requere muita saúde mental e uma auto-imagem positiva, então tenha cuidado se você decide perguntar isso. A letra da música “Lookin’ for love in all the wrong places” (música de Johnny Lee - traduzindo: Procurando o amor em todos os lugares errados) existe por uma razão.
No começo, eu encontrei este senso de aceitação no álcool. Ele deixava minha dor dormente e fazia ser mais fácil falar com as pessoas - ou eu pensava que era assim. Meus amigos de bar eram minha rede de apoio. Porém, eu percebi logo que beber piorava meus problemas. além de ter uma doença mental e sentir como que ninguém se importava, estava ficando alcoólatra. Estava me auto-medicando e isso fez meus sintomas psiquiátricos ficarem piores. Não sabia mais o que era o álcool e o que era a doença.
Eu eventualmente resolvi minha necessida de amor em outra igreja. Eles me aceitaram não importando meus problemas - apesar do alcoolisomo e do transtorno. Me encorajaram a procurar ajuda e me seguraram infinitas vezes por minhas ações. Ninguém ajuda ninguém tantas vezes se não se importar.
Embora você pode não querer encontrar o que procura com religião, há um grupo em algum lugar que vai te amar pelo que você é. Só tens que continuar procurando.
(tradução livre do artigo: Don’t Leave Me! BPD and Abandonment)
NOTA: A maioria dos textos informativos que coloco aqui são do blog sobre TPB no site Healthy Place - America's Mental Health Channel. Quem escreve este blog é Becky Oberg, uma border com tratamento. Escolhi-os porque acho a linguagem mais acessível e com exemplos reais, ao invés de muita linguagem científica, apesar de poder usá-la eventualmente. Aos que falam inglês e querem ler o texto na íntegra, basta acessar o link. Me esforço para que minha traduções sejam fidedignas.
Resolvi dividir este assunto em duas partes pois tenho MUITO a falar sobre isso. Este medo de abandono, tão característico aos borders, foi a primeira coisa que me fez ter absoluta certeza de meu diagnóstico, além do fato de que minha crise se deu pelo término de meu namoro de 5 anos.
Então deixei para falar sobre minhas experiências num próximo post, pois ainda não respondi e consegui seguir nenhum destes conselhos citados no texto e, além disso, tenho que me preparar, já que este é um assunto deveras doloroso pra mim.
Marcadores:amor borderline,comportamento borderline,TPB
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Creio que sentir abandonada é ruim em todos os casos, não somente para quem é boder. Mas, fiquei feliz por ter lembrado de mim e me dado um presentinho, só que não sei como faz para ver!? Tentei postar no meu blog não deu certo. Me ensina? Beijos e obrigada por ter lembrado de mim..mesmo mal nos conhecemos...=)
ResponderExcluirVamos lá:
ExcluirVocê pode fazer de duas maneiras:
1. Salve o selo em seu computador. vá em layout. Clique em adicionar um gadget. clique na opção IMAGEM. Se quiser, coloque um título. Depois clique em ESCOLHER ARQUIVO, procure a imagem na pasta que você salvou ela, selecione e depois salve. Ela vai aparecer na barra lateral do seu blog. Pra mudá-la de lugar é só arrastar as caixinhas na função layout, onde vc visualiza a estrutura de seu blog.
2. copie o código da imagem que eu coloquei no post. Vá em LAYOUT, ADICIONAR UM GADGET, opção HTML/JAVA SCRIPT, coloque um título se quiser e cole o código na caixa de texto e salve.
Ela também estará na barra lateral de seu blog e da mesma forma você pode arrastar as caixinhas na função layout pra mudar sua posição.
:)
é isso.
ah tá, se quiser colocar num post é só clicar em "adicionar imagem" no post.
ExcluirOlá!
ResponderExcluirEilan
sim..eu li a sua resposta do comments anterior …
Bela escolha do texto sobre abandono...
Hoje, que tenho mais clareza do ciclo, fica mais fácil identificar o que acontece...e sei que não é fácil controlar pela intensidade das emoções. Você merece um amor saudável. Isso bloqueia um futuro leve. É como uma pedra esmagando o coração...e não só em termos de Igreja, mas haverá sempre uma pessoa, um grupo em algum lugar que vai te amar pelo que você é. Só tens que continuar procurando...
Meu carinho
Boa sexta feira
Beijos
Uma pedra esmagando o coração... você não poderia ter definição mais precisa.
ExcluirTenho que começar a acreditar sim, apesar de difícil...
bjo
Oi querida
ResponderExcluirPenso que quando se trata de doenças da mente, não existem respostas exatas, como Matemática, vc falou em decepção na igreja, vou te falar uma coisa que nunca te falei, todos podem te decepcionar, mas não JESUS, Ele te ama e tem um propósito em sua vida!
Bjos e #tamo junto
http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br/
Na verdade a estória da igreja não foi comigo e sim com a autora do texto... Acho legal ter uma religião e admiro muito quem tem uma fé. eu tenho a minha fé, porém ando meio afastada das coisas que acredito depois de tanta dor...
ExcluirAchei que fosse um texto seu e tomei um susto kkkkkk estou péssima p/ conselhos e angustiada :(
ResponderExcluirAhhh vc tem que me ensinar a colocar o treco p me seguirem kkkkk
ResponderExcluirOw baby, escreve pra mim, o que está rolando contigo?
Excluireu sei bem como se sente, vc deve saber disso.
Quanto ao seguidores, vamos lá:
1. Vá na opção LAYOUT do seu blog. Vai aparecer a organização dos itens de seu blog. Selecione ADICIONAR GADGET.
2. Na coluna esquerda da janela que vai abrir, vc verá a opção "mais gadgets". Selecione esta opção.
3. A opção seguidores será a primeira que vai aparecer. Clique no sinal de mais e configure do jeito que vc quiser.
4. Salve. voltando à tela de layout, vc pode mudar a posição da parte dos seguidores arrastando as caixas pra cima ou pra baixo.
é isso!